O Ministério da Saúde e a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) lançam,
nesta sexta-feira (19), o curso “Zika: abordagem clínica na atenção básica”.
nesta sexta-feira (19), o curso “Zika: abordagem clínica na atenção básica”.
Destinado a médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e demais profissionais de nível
superior da atenção básica, o curso abordará questões relacionadas a suspeita,
notificação, investigação, diagnóstico e conduta nos casos e situações tratadas
superior da atenção básica, o curso abordará questões relacionadas a suspeita,
notificação, investigação, diagnóstico e conduta nos casos e situações tratadas
nos protocolos aprovados pelo Ministério da Saúde.
Com 45h de duração, o curso é dividido em quatro unidades que abordam
os aspectos epidemiológicos, de promoção à saúde e prevenção, quadro clínico e
abordagem de pacientes infectados. O capitulo três, por exemplo, foi integralmente
os aspectos epidemiológicos, de promoção à saúde e prevenção, quadro clínico e
abordagem de pacientes infectados. O capitulo três, por exemplo, foi integralmente
dedicado aos cuidados com as gestantes com suspeita ou confirmação
de infecção pelo vírus da Zika e do recém-nascido com microcefalia.
de infecção pelo vírus da Zika e do recém-nascido com microcefalia.
De acordo com o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
do Ministério da Saúde (SGTES/MS), Hêider Pinto, o curso soma-se a uma série
de iniciativas que o governo federal tem realizado para o enfrentamento
ao problema e complementa “com este curso queremos preparar da melhorar
maneira possível os profissionais para orientarem corretamente a população,
mobilizar todos os esforços para combater o mosquito, evitar a doença e cuidar
do Ministério da Saúde (SGTES/MS), Hêider Pinto, o curso soma-se a uma série
de iniciativas que o governo federal tem realizado para o enfrentamento
ao problema e complementa “com este curso queremos preparar da melhorar
maneira possível os profissionais para orientarem corretamente a população,
mobilizar todos os esforços para combater o mosquito, evitar a doença e cuidar
com qualidade das pessoas que tenham os problemas relacionados à doença”.
Assim como nos cursos de Dengue e Chikungunya da UNA-SUS,
o conteúdo é trabalhado por meio de atividades interativas, estudo de casos
clínicos e vídeos com especialistas e entrevistas. Também é comum aos três
cursos a abordagem do diagnóstico diferencial. Além disso, são disponibilizados,
o conteúdo é trabalhado por meio de atividades interativas, estudo de casos
clínicos e vídeos com especialistas e entrevistas. Também é comum aos três
cursos a abordagem do diagnóstico diferencial. Além disso, são disponibilizados,
na biblioteca virtual, livros e vídeos com conteúdos referentes ao tema para
o aluno que desejar aprofundar seus conhecimentos.
o aluno que desejar aprofundar seus conhecimentos.
“É preciso que os profissionais de saúde se capacitem para conseguir minimizar
o impacto desta enfermidade, utilizando todos os recursos possíveis para assistir,
disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias para
o impacto desta enfermidade, utilizando todos os recursos possíveis para assistir,
disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias para
fortalecer ações de proteção à saúde de todos”, afirma a coordenadora pedagógica
do curso, Leika Aparecida Ishiyama Geniole.
do curso, Leika Aparecida Ishiyama Geniole.
O curso é uma iniciativa do Ministério da Saúde – por meio da Secretaria de Gestão
do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), da Secretaria de Vigilância em Saúde
(SVS) e da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) – da secretaria executiva da UNA-SUS
(SE-UNA-SUS), da Fiocruz Mato Grosso do Sul e Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul (UFMS).
do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), da Secretaria de Vigilância em Saúde
(SVS) e da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) – da secretaria executiva da UNA-SUS
(SE-UNA-SUS), da Fiocruz Mato Grosso do Sul e Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul (UFMS).
CENÁRIO
Segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, nesta quarta-feira (17), estão
sendo investigados 3.935 casos suspeitos de microcefalia em todo o país. Destes,
508 casos tiveram confirmação de microcefalia - e/ou outras alterações do sistema
nervoso central, sugestivos de infecção congênita - e 837 casos foram descartados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou o avanço da microcefalia,
ligada ao vírus da Zika, nas Américas como uma emergência internacional.
sendo investigados 3.935 casos suspeitos de microcefalia em todo o país. Destes,
508 casos tiveram confirmação de microcefalia - e/ou outras alterações do sistema
nervoso central, sugestivos de infecção congênita - e 837 casos foram descartados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou o avanço da microcefalia,
ligada ao vírus da Zika, nas Américas como uma emergência internacional.
Na semana passada, o ministro da Saúde, Marcelo Castro e o ministro da Ciência,
Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, apresentaram um conjunto de medidas
de pesquisa e desenvolvimento e de combate ao Aedes aegypti e às doenças
Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, apresentaram um conjunto de medidas
de pesquisa e desenvolvimento e de combate ao Aedes aegypti e às doenças
transmitidas pelo mosquito – zika, dengue e chikungunya – que deve ser lançado
pelo governo até o final deste mês. A expectativa é que o pacote seja lançado pela
presidenta Dilma Rousseff até o fim de fevereiro.
pelo governo até o final deste mês. A expectativa é que o pacote seja lançado pela
presidenta Dilma Rousseff até o fim de fevereiro.
SERVIÇO
As matrículas podem ser realizadas de 19 de fevereiro de 2016 a 15 de fevereiro 2017.
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