CMS Professor Manoel de Abreu

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Ministério da Saúde lança curso sobre Zika para profissionais de saúde

Ministério da Saúde lança curso sobre Zika para profissionais de saúde


O Ministério da Saúde e a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) lançam,
nesta sexta-feira (19), o curso “Zika: abordagem  clínica na atenção básica”.
Destinado a médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e demais profissionais de nível
superior da atenção básica, o curso abordará questões relacionadas a suspeita,
notificação, investigação, diagnóstico e conduta nos casos e situações tratadas 
nos protocolos aprovados pelo Ministério da Saúde.
Com 45h de duração, o curso é dividido em quatro unidades que abordam
os aspectos epidemiológicos, de promoção à saúde e prevenção, quadro clínico e
abordagem de pacientes infectados. O capitulo três, por exemplo, foi integralmente 
dedicado aos cuidados com as gestantes com suspeita ou confirmação
de infecção pelo vírus da Zika e do recém-nascido com microcefalia.
De acordo com o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde
do Ministério da Saúde (SGTES/MS), Hêider Pinto, o curso soma-se a uma série
de iniciativas que o governo federal tem realizado para o enfrentamento
ao problema e complementa “com este curso queremos preparar da melhorar
 maneira possível os profissionais para orientarem corretamente a população,
mobilizar todos os esforços para combater o mosquito, evitar a doença e cuidar 
com qualidade das pessoas que tenham os problemas relacionados à doença”.
Assim como nos cursos de Dengue e Chikungunya da UNA-SUS,
o conteúdo é trabalhado por meio de atividades interativas, estudo de casos
clínicos e vídeos com especialistas e entrevistas. Também é comum aos três
cursos a abordagem do diagnóstico diferencial. Além disso, são disponibilizados, 
na biblioteca virtual, livros e vídeos com conteúdos referentes ao tema para
o aluno que desejar aprofundar seus conhecimentos.








“É preciso que os profissionais de saúde se capacitem para conseguir minimizar
o impacto desta enfermidade, utilizando todos os recursos possíveis para assistir,
disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias para 
fortalecer ações de proteção à saúde de todos”, afirma a coordenadora pedagógica
do curso, Leika Aparecida  Ishiyama Geniole.
O curso é uma iniciativa do Ministério da Saúde – por meio da Secretaria de Gestão
do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), da Secretaria de Vigilância em Saúde
(SVS) e da Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) – da secretaria executiva da UNA-SUS
(SE-UNA-SUS), da Fiocruz Mato Grosso do Sul e Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul (UFMS).
CENÁRIO
Segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, nesta quarta-feira (17), estão
sendo investigados 3.935 casos suspeitos de microcefalia em todo o país. Destes,
508 casos tiveram confirmação de microcefalia - e/ou outras alterações do sistema
nervoso central, sugestivos de infecção congênita - e 837 casos foram descartados.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considerou o avanço da microcefalia,
ligada ao vírus da Zika, nas Américas como uma emergência internacional.
Na semana passada, o ministro da Saúde, Marcelo Castro e o ministro da Ciência,
Tecnologia e Inovação, Celso Pansera, apresentaram um conjunto de medidas
de pesquisa e desenvolvimento e de combate ao Aedes aegypti e às doenças 
transmitidas pelo mosquito – zika, dengue e chikungunya – que deve ser lançado
pelo governo até o final deste mês. A expectativa é que o pacote seja lançado pela
presidenta Dilma Rousseff até o fim de fevereiro.
SERVIÇO
As matrículas podem ser realizadas de 19 de fevereiro de 2016 a 15 de fevereiro 2017.
Mais informações
http://unasus.gov.br/cursos/zika.

Fonte: Ministério da Saúde

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Saúde na Escola

Saúde na Escola

Hoje (19/02) a equipe Juvenal Murtinho esteve na escola EM Ernesto Nazareth para realizar atividades sobre o combate ao Aedes Aegypti.

Foram realizadas palestras informativas aos alunos para conscientizar de como evitar depósitos dos ovos do mosquito, ensinando como manter o ambiente limpo e de que maneira é realizada a retirada de água parada em possíveis focos nas casas e na escola.

Além da equipe Juvenal Murtinho, contamos com a presença da equipe de Saúde bucal com a dentista Ingrid e a ASB Marília para tirar todas as dúvidas sobre higiene.















quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Venha doar sangue em Santíssimo!

Venha doar sangue em Santíssimo!




UM SIMPLES GESTO QUE PODE SALVAR MUITAS VIDAS!!!

DATA: 23/02/2016 das 10:00 h às 15:00 h

LOCAL: CLÍNICA DA FAMÍLIA SÔNIA MARIA FERREIRA MACHADO

O QUE É PRECISO?

1) PORTAR UM DOCUMENTO DE IDENTIDADE OFICIAL COM FOTO, ORIGINAL OU CÓPIA AUTENTICADA;

2) TER ENTRE 16 E 69 ANOS ( Para menores de 18 anos é necessário a autorização do responsável e documento original com foto)

3) ESTAR ALIMENTADO E BEM DE SAÚDE

4) PESAR MAIS DE 50KG

5) A MULHER NÃO DEVE ESTAR GRÁVIDA OU AMAMENTANDO

INTERVALO MÍNIMO ENTRE AS DOAÇÕES:

HOMENS: 2 MESES                               MULHER: 3 MESES

Dúvidas: 2403-1583 (Clínica da Família) ou disque sangue: 0800 282 0708






Tuberculose tem cura!

Tuberculose tem cura!


Tosse por mais de duas semanas é sinal de alerta!






O que é Tuberculose

A Tuberculose é uma doença infecciosa e contagiosa causada por uma bactéria (bacilo) chamada Mycobacterium tuberculosis. O Brasil é um dos quinze países do mundo que mais tem casos de tuberculose, e na cidade o Rio de Janeiro ocorrem em torno de sete mil casos da doença a cada ano. A Tuberculose atinge, principalmente, os pulmões, mas pode atingir também diversos órgãos, como os rins, os ossos, gânglios, olhos e até mesmo todo o organismo.

Transmissão


A transmissão ocorre pelo ar, quando uma pessoa saudável respira ar contaminado por bactérias (bacilos) que foram liberados no ambiente por uma pessoa doente com Tuberculose Pulmonar, ao tossir, espirrar ou falar. Esta infecção pode ou não levar ao desenvolvimento da doença, vai depender de alguns fatores, como:

• a imunidade de cada um;
• o tempo que o doente convive com as pessoas que estão transmitindo;
• a ventilação dos cômodos onde vive o doente;
• a quantidade de bacilos que o doente está eliminando.

É muito importante que todas as pessoas que residem com uma pessoa com tuberculose procurem uma Clínica de Família ou um Centro Municipal de Saúde, apesar da maioria das pessoas, mesmo quando infectadas, não evoluírem para o adoecimento. Não é necessário separar copos, talheres, roupas ou lençóis, já que a contaminação se dá apenas por via aérea, e não por objetos.


Diagnóstico


A radiografia do tórax auxilia o médico a suspeitar de tuberculose e permite observar a extensão da doença, mas exame do escarro é o mais importante para se confirmar o diagnóstico da Tuberculose Pulmonar. Algumas vezes, porém, é necessário iniciar o tratamento sem essa confirmação. Os casos em que a doença acomete outros órgãos (além do pulmão) são geralmente mais difíceis de diagnosticar.


Sintomas


Os principais sintomas são tosse persistente, com ou sem catarro, febre, principalmente à tarde, suor noturno, falta de apetite e emagrecimento. Alguns pacientes podem apresentar escarro com sangue. Em alguns casos, os sintomas são tão discretos que a pessoa nem percebe que está doente, demorando, assim, a procurar o serviço de saúde. Se você apresenta algum destes sintomas por período superior a duas semanas e ainda não sabe a causa, procure uma Clínica de Família ou um Centro Municipal de Saúde próximo de sua residência.


Tratamento


O esquema de tratamento mais utilizado consiste no uso de 4 antibióticos: Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida e Etambutol, no mínimo por 6 meses. Estes medicamentos estão disponíveis nas Clínicas de Família e nos Centros Municipais de Saúde.

O tratamento completo é a única forma de curar a tuberculose.

Fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro

Brasil e EUA iniciam estudo na Paraíba sobre microcefalia associada ao vírus Zika

Brasil e EUA iniciam estudo na Paraíba sobre microcefalia associada ao vírus Zika



Objetivo e avaliar os riscos da infecção pelo vírus e associações com outras doenças. Serão analisadas mais de mil mães e bebês. Em reunião com o ministro da Saúde, Marcelo Castro, a União Europeia anuncia 10 milhões de euros para pesquisas sobre Zika
O Ministério da Saúde, em parceria com o governo da Paraíba e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças Transmissíveis (CDC) dos Estados Unidos, inicia nesta terça-feira (16) um estudo de caso controle de microcefalia relacionada ao vírus Zika no Brasil. A pesquisa contará com a participação de 17 técnicos do CDC, nove do Ministério da Saúde, além de técnicos do governo da Paraíba. O objetivo da pesquisa é estimar a proporção de recém-nascidos com microcefalia associada ao Zika, além do risco da infecção pelo vírus.
“O Brasil tem atuado em parceria com outros países, estando à disposição da OMS desde o início, priorizando a investigação e o investimento em novas tecnologias que colaborem na busca de soluções e melhoria da assistência”, ressaltou o ministro da Saúde, Marcelo Castro.
O anúncio foi feito pelo ministro da Saúde, Marcelo Castro, durante reunião nesta terça-feira (16) com 24 embaixadores dos estados membros da União Europeia, em Brasília, para apresentar as medidas adotadas pelo Brasil para o enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, febre chikungunya e vírus Zika. Na ocasião, o embaixador da União Europeia, João Cravinho, informou ao ministro da abertura de uma linha de crédito para pesquisa no valor de 10 milhões de euros para estudos sobre Zika. Todas as instituições do mundo poderão participar do edital que deve ser lançado no dia 15 de março.
“A ciência hoje em dia não tem fronteiras. A intenção é criar alianças entre instituições brasileiras e instituições de outras partes do mundo. A expectativa é que o edital possibilite a criação de consórcios internacionais, juntando as melhores instituições especializadas nessas áreas”, destacou Cravinho.
A equipe do CDC desembarcou no Brasil para dar início nesta semana ao trabalho de pesquisa. Serão feitas reuniões com autoridades locais e estudos de campo com entrevistas e coleta de amostras de sangue para exames complementares de Zika e outras doenças como citomegalovírus e toxoplasmose. A Paraíba é o segundo estado com maior número de casos suspeitos de microcefalia no país. Ao todo, foram noticiados 756 casos, sendo 54 confirmados, 275 descartados e 427 em investigação.
O trabalho será realizado durante 50 dias com a coleta de informações de mulheres que tiveram bebês com ou sem microcefalia, recentemente, no estado. Para cada caso com microcefalia, serão escolhidas três mães da mesma região cujo bebê não possui a doença. A expectativa é que cerca de mais de mil mães e bebês sejam avaliados. O estudo deve terminar em abril deste ano.
Desde 2012, o Ministério da Saúde tem uma parceria com o CDC para cooperação de temas em saúde. Está é mais uma atividade desta cooperação envolvendo os dois países. Em relação às investigações atuais, o CDC participa de um estudo sobre Guillain Barré na Bahia, além de estarem colaborando com na área laboratorial de estudos da Fiocruz de Pernambuco sobre a relação do vírus Zika e microcefalia.
O ministro da Saúde, Marcelo Castro afirma que o Brasil tem sido um protagonista no enfrentamento do aumento de casos de microcefalia. “Quando decretamos Situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional sinalizamos à Organização Mundial da Saúde a possiblidade de um evento de importância internacional e, desde então, colocamo-nos à disposição da organização para esclarecimentos e fornecimento de materiais técnicos”, comentou o ministro.
Nos próximos dias 23 e 24 de fevereiro, o Brasil recebe a visita da diretora-geral da OMS, Margareth Chan para acompanhar os atuais esforços do governo no combate ao Zika e à microcefalia. O convite foi feito pelo governo brasileiro para que a OMS possa acompanhar e conhecer as iniciativas desenvolvidas no Brasil.
COOPERAÇÃO – Na semana passada, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, anunciou o primeiro acordo internacional para desenvolvimento de vacina contra o vírus Zika. A pesquisa será realizada conjuntamente pelo governo brasileiro e a Universidade do Texas Medical Branch dos Estados Unidos. Para isso, será disponibilizado pelo governo brasileiro US$ 1,9 milhão nos próximos cinco anos.
De acordo com o cronograma de trabalho, a previsão é de desenvolvimento do produto em dois anos. A parceria no Brasil para desenvolvimento da vacina será com o Instituto Evandro Chagas (IEC), órgão vinculado ao Ministério da Saúde.
O investimento em novas tecnologias é um dos eixos do Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes e à Microcefalia que está sendo executado pelo governo federal com envolvimento de todos os órgãos federais, além da parceria com os governos estaduais e municipais.
O plano foi criado para conter novos casos de microcefalia relacionados ao vírus Zika e oferecer suporte às gestantes e aos bebês. Ele é resultado da criação do Grupo Estratégico Interministerial de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional e Internacional. O plano é dividido em três eixos de ação: Mobilização e Combate ao Mosquito, Atendimento às Pessoas e Desenvolvimento Tecnológico, Educação e Pesquisa.
Fonte: Ministério da Saúde

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Dengue, Chikungunya e Zika

Dengue, Chikungunya e Zika



O Mutirão seguirá até quinta, em 270 municípios. Integrantes das Forças Armadas participam das equipes de combate ao vetor, que já contam com mais de 310 mil agentes comunitários de saúde e de controle de endemias

A partir de hoje, até a próxima quinta-feira (18), 55 mil militares das Forças Armadas se unem aos mais de 46 mil agentes comunitários de saúde e 266 mil agentes comunitários de saúde, na terceira etapa da mobilização nacional para combate ao Aedes aeqypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e Zika. Eles percorrerão 270 municípios em busca de criadouros do vetor e para a eliminação de possíveis focos.

Sob a coordenação do Ministério da Saúde, a nova ação conta com a participação de militares treinados e capacitados. Além de identificar os focos do mosquito, com orientações sobre medidas preventivas, a equipe também irá trabalhar na aplicação de inseticidas e larvicidas, quando necessário. O mutirão terá apoio das secretarias estaduais e municipais na coordenação dos trabalhos. Nesta fase, os profissionais da Marinha, do Exército e Aeronáutica darão apoio aos agentes de saúde percorrendo as cidades endêmicas.

“A ação do dia 13 contou com a participação dos governos federal, estaduais e municipais, todos unidos e com a compreensão de que o enfrentamento ao mosquito é uma causa nacional, que cabe a todos os gestores do país e a toda sociedade. Foi um dia muito importante que mostrou identidade e unidade de todo o país”, avaliou o ministro da Saúde, Marcelo Castro, que alertou, ainda, sobre a necessidade permanente da sociedade continuar com os cuidados ao combate ao Aedes.

Na próxima sexta-feira (19) será iniciada a quarta etapa da ação. Os militares vão visitar estabelecimentos de ensino de todo o país, sob a coordenação do Ministério da Educação, para orientar alunos sobre as medidas preventivas. Esta ação vai ocorrer até o dia 4 de março.

BALANÇO - O Dia Nacional de Mobilização contra o Aedes aegypti, realizado no último sábado (13), alcançou 2,8 milhões imóveis em 428 municípios do País. Destes, 295 mil propriedades estavam fechadas, sendo que, em 15 mil casas, houve a recusa de acesso. A ação contou com 220 mil integrantes das Forças Armadas, em conjunto com os agentes comunitários de saúde e os agentes de controle de endemias.

Além da mobilização de conscientização, com distribuição de panfletos e orientações para eliminar os focos do mosquito, as equipes de combate também estiveram nas residências, identificando possíveis criadouros do Aedes e aplicando, quando necessário, inseticidas e larvicidas.

VISITAS DOMICILIARES – Além dos mutirões, as equipes atuam nas visitas de imóveis domiciliares, comerciais, públicos e industriais. Até a última quinta-feira (11), 23,8 milhões de imóveis foram percorridos na busca por possíveis criadouros do Aedes. Esse total representa 35,6% do total de 67 milhões de imóveis estimados em todo o País. Essa ação já teve a presença das equipes em 4.251 municípios dos 5.570 definidos para serem vistoriados por agentes e militares.

SALA DE SITUAÇÃO – A organização das iniciativas de enfrentamento ao mosquito é coordenada pelo governo federal, por meio da Sala Nacional de Coordenação e Controle do Aedes aegypti e para o Enfrentamento à Microcefalia. Instituída para gerenciar e monitorar a intensificação das ações de mobilização e combate ao mosquito, a sala faz parte do Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia, em resposta à declaração Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional.

A estratégia do governo federal é intensificar a mobilização nos diversos setores da sociedade. Coordenada pelo Ministério da Saúde, a Sala Nacional é composta pelos ministérios da Integração, da Defesa, do Desenvolvimento Social, da Educação e da Secretaria de Governo da Presidência da República, além de outros órgãos convidados. Todos os estados e o Distrito Federal instalaram suas salas de situação e estão desenvolvendo ações de mobilização e combate ao mosquito.


Por Diogo Caixote, da Agência Saúde

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Combate, sem tréguas ao Aedes Aegypti!!!

Combate, sem tréguas ao Aedes Aegypti!!!

A missão do CMS Prof. Manoel de Abreu é exterminar o mosquito Aedes Aegypti causador da Dengue, Zika e Chikungunya na área do bairro São Vitor.

Unimos esforços com os agentes de endemias e agentes comunitários de saúde para vencer esta guerra declarada ao mosquito.

Entre as ações, estão as palestras oferecidas na sala de espera, distribuição de panfletos, verificação de possíveis focos nas residencias e estabelecimentos comerciais, orientações de higiene, informações sobre os ovos dos mosquitos e os possíveis lugares de depósito.

Assim, conseguiremos trazer saúde e paz à todas as gestantes da nossa comunidade.

Seja você também um voluntário, colabore e diga xô a este mosquito Aedes Aegypti. Cuidados simples como tampar os ralos, virar pneus e garrafas, já fazem uma grande diferença.

                                                     



















Infográfico

10 Equipes de Saúde
em nossa unidade.
1,293,607 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
9.576 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

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Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
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Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
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Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

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