O leite materno é o alimento mais completo e equilibrado, pois atende a todas as necessidades de nutrientes e sais minerais da criança até os 6 meses de idade.
Fácil de ser digerido, provoca menos cólicas nos bebês.
Colabora para a formação do sistema imunológico da criança, previne alergias, obesidade e intolerância ao glúten.
Contém uma molécula chamada PSTI, responsável por proteger e reparar o intestino delicado dos recém-nascidos.
O momento da amamentação aumenta o vínculo entre mãe e filho e colabora para que a criança se relacione melhor com outras pessoas.
Previne a anemia.
A sucção ajuda no desenvolvimento da arcada dentária do bebê e tonifica a musculatura da face, preparando-a para fala.
Quando o ômega 3 está presente no leite materno, o que varia de mulher para mulher de acordo com sua alimentação, ele ajuda no desenvolvimento e crescimento dos prematuros nos primeiros meses de vida.
Ajuda no desprendimento da placenta, contribuindo para a volta do útero ao tamanho normal. Com isso, também evita o sangramento excessivo e, consequentemente, que a mãe sofra de anemia.
Protege a mãe contra o câncer de mama e de ovário.
Estudo publicado na American Journal of Obstetrics revela que a amamentação reduz o risco de a mulher desenvolver síndrome metabólica (doenças cardíacas e diabetes) após a gravidez, inclusive para aquela que teve diabetes gestacional.
A amamentação dá às mães as sensações de bem-estar, de realização, e também ajuda a emagrecer, pois consome até 800 calorias por dia (mas dá uma fome...). É de graça, natural, prático, e não desperdiça recursos naturais. Está sempre pronto para ser transportado e ingerido (não precisa nem aquecer). Bebês que mamam exclusivamente no peito até os seis meses têm menos risco de desenvolver asma e artrite reumatoide e recebem uma proteína que combate vírus e bactérias do trato gastrointestinal.